Domingo de desgraças.

Todos pensando na vitória e ao mesmo tempo apreensivos de como seria a atuação de nossos jogadores em campo. Logo de cara, começamos a atacar e só dava Avaí, quando saí o gol do Criciúma vindo de outra jogada de bicicleta. A parir daí os jogadores do Avaí pareciam que estvam com a taça na mão e que desistiram do jogo, desonrando completamente as cores que vestiam e o escudo que carregavam na altura do peito.
A torcida pedia raça aos jogadores, mas nenhuma respsta era demonstrada em campo. Um dos fatos que deu uma murchada na nossa torcida foi a abertura do portão que deu acesso à outra parte do estádio, dividindo a massa Avaiana.
No dia para o vestiário no intervalo, mais uma vez a torcida pediu raça e gritava o "vamo vamo Avaê!". No segundo tempo o time azurra teve mais volume de jogo, mas não soube aproveitar. E mais uma vez vez uma partida que desagradou a nossa torcida.
Quando estava próximo o encerramento do jogo, uma bomba é arremessada em direção à torcida da casa, não acertou a maioria(como parecia a intenção), mas acertou o Sr. Ivo que acabou perdendo a sua mão direita. Fato que gerou grande revolta por parte da torcida do Cricúma que ao meu ver, estavam com a razão. A confusão foi grande até todos saírem do estádio.
Quando estavamos fora, a confusão continuou. Torcedores do Tigre foram até a rua onde se encontrava o portão dos visitantes e começaram a atirar pedras e criar muita confusão, a policia militar agiu de forma enérgica e correta. Enquanto eram dispersados da rua, outros torcedores do Criciúma invadiram um prédio em construção próximo da nossa torcida e continuaram a atirar pedras. Após muita confusão todos, ou quase todos, os Avaianos presentes foram colocados dentro dos ônibus que a torcida foi à Criciúma. O destino dos ônibus foi um batalhão da Polícia Militar, para evitar o apedrejamento os torcedores foram abaixados(nos corredores e nos espaços entre os bancos) dentro dos ônibus. O que não evitou que as pedras atingissem os ônibus.
Já no batalhão havia rumores que um cara da rádio local disse: "Não adianta os torcedores ficarem aqui no estádio qeu os Avaianos já foram encaminhados ao Batalhã da Polícia" - Como dizem, 'Entregou o outro ao bandido'.
Lá no BPM Todos foram cadastrados, filmados e fotografados para ajudar no trabalho de investigação das Polícias. E lá no Batalhão as pedras continuaram a "voar" em nossa direção mesmo com a polícia presente, mas flagrado este ato os pm's ali presentes já coibíram os agressores.
Após isso, quem estava de carro foi levado até seu. De lá muitos já voltaram de viagem.
Os prejuízos causados aos automóveis foram grandes, desde R$200 até R$5000.

E fama?
Agora nossa torcida que todos nós sabemos o quanto é qualificada está manchada(nenhuma aluzão à Torcida Mancha Azul) por um ato de um ser que todos nós temos certeza de que Avaiano não é.
É complicado ver nosso nome manchado por pessoas que não merecem vestir as cores Azul e Branca.
As providências serão tomadas para evitar mais acontecimentos como este, mas não demora muito e tudo volta como sempre foi. Basta olharmos para trás e ver o histórico dos fatos de violência ocorrido aqui em Santa Catarina. É duro ter que aceitar que uma bomba entrou no estádio e uma moça foi pribida de entrar com protetor solar. Todos são testemunhas que a polícia falhou feio na revista.

Ação da Polícia
Apesar de nós inocentes passarmos por tudo aquilo no Batalhão e algumas frases ouvidas dos comuns que não merecem ser citadas, temos que reconhecer que tudo isso foi feito pela nossa integridade física. Agindo energicamente os Militares, principalmente os do BOPE(Batalhão de OPerações Especiais) conseguiram manter a integridade física dos Avaianos que estavam sendo ameaçados na cidade do carvão.


Solidariedade
Muitos Avaianos(os de verdade) estão se mobilizando na comunidade do orkut para dar ajuda ao Sr. Ivo, vítima da bamoba. Mais informações na própria comunidade, para acessá-la clique AQUI.

Saudações Avainas e querendo ou não, desculpas à torcida do Cricúma.